História

O Ministério de Mulheres é uma área de serviço da Igreja Adventista da Promessa, com atividades desde 20 de junho de 1966, tem sede à Rua Boa Vista, 314, 6o. andar, CJ. B, Centro, São Paulo, Capital, opera por tempo indeterminado, em todo o território nacional e no exterior.

Ministério de Mulheres Local

Em 1948, no segundo semestre, o pastor João Augusto da Silveira, pioneiro da Igreja Adventista da Promessa, autorizou a irmã Zilda Ferreira Ribeiro a organizar uma sociedade de mulheres. A entidade recebeu, inicialmente, o nome de Sociedade das Dorcas; posteriormente, de Sociedade Auxiliadora Feminina; em seguida, por um período maior, de Sociedade Feminina Adventista da Promessa (SOFAP).

A partir de maio de 2018, após aprovação em Assembleia Geral, como fruto de uma nova visão a respeito das áreas de serviço da igreja, o trabalho feminino nas igrejas da IAP passou a ser identificado como Ministério de Mulheres Local.

Ministério de Mulheres Geral

Em 1966, a Assembléia Geral do Presbitério, sob a presidência do Pastor Miguel Corrêa, aprovou a organização da Federação das Sociedades Femininas Adventista da Promessa (FESOFAP), para coordenar as sociedades das igrejas locais. A primeira presidente foi a Dsa. Dulcides Vieira Corrêa.

A partir de maio de 2018, após aprovação em Assembleia Geral, como fruto de uma nova visão a respeito das áreas de serviço da igreja, o trabalho feminino na IAP passou a ser identificado como Ministério de Mulheres Geral.

Ministério de Mulheres Regional

Em 1970, na proposta de facilitar a coordenação do trabalho feminino nas igrejas locais, foi criada uma organização nas regiões. A RESOFAP – Regional das Sociedades Femininas Adventistas da Promessa passou a funcionar como um departamento da Convenção Regional das Igrejas Adventista da Promessa (IAPs), hierarquicamente filiado à Fesofap e atendendo as Sofaps localizadas em suas regionais. A primeira Resofap formada foi a da Região Leste, sendo eleita para presidente a Dsa. Juracy da Silva Oliveira.

A partir de maio de 2018, após aprovação em Assembleia Geral, como fruto de uma nova visão a respeito das áreas de serviço da igreja, o trabalho feminino regional na IAP passou a ser identificado como Ministério de Mulheres Regional.